No dia 3 de novembro, São Paulo foi invadida por um ciclone extratropical que, em apenas 15 minutos, causou estragos com suas rajadas a mais de 100 km/h.
A cidade ficou com 2 milhões de pessoas sem energia elétrica e com pontos de falta de água. Algumas ruas chegaram a ficar 72 horas na completa escuridão.
Desde 2018, a concessionária Enel administra o fornecimento de energia em 24 cidades da região Metropolitana de São Paulo. Com canais de atendimento fora do ar e resolução demorada para os problemas, a empresa vive sua pior fase.
na hora do apagão
Em maio deste ano, a Assembleia Legislativa de São Paulo instaurou uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar práticas abusivas, quedas de energia, contratos e obras envolvendo a empresa italiana.
imagem: iab-SP
perdas e danos
O presidente da Enel, Nicola Cotugno, foi convocado para ir até a CPI no dia 22 de novembro. Vereadores também estudam uma CPI da Enel na Câmara Municipal.
Por meio de um formulário on-line, a CPI da Enel pede relatos da população, que possam ajudar a pressionar a empresa por respostas.